quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Veterano Nível 2

Veterano Nível 2


   Fala galera! Já faz um tempo que não apareço aqui, tanto tempo que quando fiz o último post eu ainda estava  no 4° semestre, enquanto agora acabei de encerrar nessa semana o 5° semestre. Mas por que depois de tanto tempo só estou acabando outro semestre agora, não deveria ser o 6° semestre?
   Bem, é que no começo do 5° semestre houve uma greve estudantil na universidade e passamos 2 meses sem estudar, só depois voltou as aulas e nessa semana acabou esse semestre que mais pareceu um ano inteiro de tão arrastado. Se você está se perguntando "greve estudantil", sim foi uma greve estudantil que nós estudantes fizemos contra o aumento de RU, os professores não aderiram mas também não tiveram para quem dar aula. Nem preciso dizer qual curso puxou a greve, não? HISTÓRIA! Fala sério, eu amo esse curso!
   Depois vou fazer alguns posts sobre como foi participar da greve estudantil e sobre o RU, acho que vocês vão gostar disso galera. A greve serviu para mostrar o quão importante é a mobilização estudantil e principalmente dos cursos da área das ciências humanas nesses movimentos. História só tem Fera!
   Mudando de assunto, durante esse 5° semestre entrou uma nova turma de 1° semestre, os calouros desse ano. Isso significa que agora minha turma está no Nível 2 de veteranos. Daqui alguns meses a gente chega no Nível Supremo. Pensando nisso, agora que estou no 3° ano de faculdade, percebi que o tempo passa bem rápido quando a gente entre na Universidade. Já passou mais da metade do curso, da minha turma restou praticamente um terço da quantidade que entrou há três anos... Todo mundo agora só pensa no TCC, é o que se passa na cabeça de veteranos que já passaram da metade do curso.
   Aliás, o TCC é o marco diferencial entre o veterano nível 1 e o 2. Quando você é calouro, o TCC é uma ideia distante a anos luz da sua realidade, você até tem alguma ideia mas não faz ideia do que vai fazer e quem vai te orientar. O veterano nível 1 conhece bem a universidade e o curso, começa a pensar mais a sério no TCC mas ainda não tem muita ideia do que vai fazer, talvez se já se identificar com um professor você começa a ler alguma coisa que ele te indicar e fica só nisso. Agora quando você chega no nível 2, por onde você chega estão te perguntando sobre TCC porque no ano seguinte você vai se formar então tem que correr atrás. 
   Ser veterano nível 2 também indica que você tem 2 turmas que já foram seus calouros, o que coloca uma responsabilidade grande nas suas costas porque você como veterano tem que aconselhar algumas coisas e ajudar como pode. É interessante pensar que quando você vê eles preocupados com alguma prova, você pensa "eu já passei por isso, parece que faz tanto tempo", quando às vezes só passou um semestre.
   Então para todos os veteranos nível 2 vai a dica, comecem a articular seu TCC e entendam a responsabilidade dessa posição, força galera!

sábado, 10 de março de 2018

Merecidas Férias

Merecidas Férias


   E aí, galera! Já faz um tempo que não posto nada porque estive em outros projetos e enfim, acabou o 4° semestre! Agora estou de férias até o final do mês e resolvi compartilhar a experiência do último semestre com vocês.
   Conclui a metade do curso até agora e o que ficou para mim disso? 
   O tempo no curso de História me fez compreender alguns aspectos da Historiografia que estudei no primeiro semestre mas na época  como tinha começado a ver esse assunto a pouco tempo, acredito que não tinha a maturidade intelectual da área para compreender essas questões como faço hoje. Está aí uma dica válida, procurar as anotações e os textos lidos no começo da faculdade pode ser bom para termos uma nova interpretação daquele conteúdo a partir do conhecimento que construímos com o tempo. A maior prova disso é que estou redescobrindo Apologia da História (Marc Bloch).
   Senti que esse semestre, apesar das trocas de aulas que deixou turma várias vezes sem saber quem ou se teria aula e entrecortado pelo recesso natalino/ano novo, foi relativamente mais tranquilo que o anterior. Os trabalhos foram passados já no começo do semestre para serem entregues no final, com um prazo adequado, mesmo que o nível dos trabalhos tenham aumentado significamente em qualidade e quantidade de páginas. 
   Nossos professores costumam dizer que quem chega na metade do curso na maioria dos casos consegue concluí-lo até o final. Vendo a quantidade de estudantes na minha turma, desconsiderando alguns de outros semestres que estavam adiantando ou refazendo disciplinas no 4° semestre, observei o quanto a turma original diminuiu para pouco mais da metade dos 45 alunos do começo. Alguns colegas mudaram de estado e transferiram para História em outras universidades. Alguns faltaram bastante as aulas. Alguns se matricularam mas não apareceram. E temos nós, o grupo pequeno que continua seguindo firme.
   Certamente este semestre teve experiências novas e boas. Por estarmos juntos desde o começo e atualmente em menor número a turma se conhece bem, mantém uma convivência amistosa e agradável, continua unida, conhece praticamente todos os professores de departamento e seus métodos avaliativos e tem mais experiência acadêmica para se mobilizar quando é necessário.
   Agora vou aproveitar estas semanas de férias antes do começo do 5° semestre, quando vai entrar a nova turma de calouros que vai entrar no mesmo período que minha turma estuda. Seremos Veteranos Nível 2. Momento de procurar orientador (a) e pensar no tema do TCC. 
   Bons estudos, até o próximo post!

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

O 4° Semestre, literalmente metade do curso

O 4° Semestre, literalmente metade do curso


   Fala galera, há quanto tempo! Essa semana iniciou as aulas do 4° semestre de História e eu continuo firme no curso, há menos de um mês concluímos o semestre anterior que foi bem puxado mas consegui passar de todas as matérias. A rotina universitária exige bastante de nós, além das aulas tem as viagens, os eventos, os grupos de estudos, pesquisas... As férias foram sim curtas, porém me deram o tempo de renovar as energias. 
   O que posso dizer até aqui sobre a faculdade e o curso de História? Bem, desculpa aí se parecer generalizadas as minhas observações porque eu estou compartilhando minhas experiências como base das análises a seguir, provavelmente vocês passaram, passam ou vão passar por coisas diferentes. Só que algumas coisas não diferem.
  • Número de alunos diminuindo: sei que algumas turmas permanecem inteiras até a formatura mas na maioria dos casos, a turma diminui de forma que o pessoal que continua depois da metade do curso geralmente segue junto até o final. A turma com quem estudo já reduziu para metade em relação ao começo da faculdade, o número de quem frequenta é ainda menor.
  • União entre a turma (ou não): é sério, se você passa pra lá de quatro anos convivendo com as mesmas pessoas todos os dias, todo mundo feliz no começo do semestre e todo mundo louco no final do semestre, se você e seus colegas não se ama, então com toda certeza se odeiam. As turmas que se formam se dividem em dois extremos, ou é uma turma unida do começo ao fim ou é uma turma separada cheia de tretas ao ponto de ninguém olhar na cara de ninguém.
  • Saber o método de ensino dos professores: quando a gente já teve aula com um professor e esta mesma pessoa pega outra disciplina, você já sabe mais ou menos o que esperar. Quando os veteranos comentam sobre o professor é uma coisa, você saber como ele trabalha é outra. A experiência pode ajudar muito nessa caso.
  • Problemas de um ou da turma com um professor: é algo bem comum na universidade e nas escolas, nos casos extremos a turma inteira faz um abaixo-assinado solicitando a transferência do professor naquela matéria. Pode ser que o professor consiga trégua nas aulas, sim. Mas o clima fica meio pesado na sala.
  • Saber como funciona a estrutura da universidade: é uma das melhores coisas de ser veterano, você sabe o melhor horário de ir no RU, na lanchonete, nos laboratórios, na biblioteca, no xeróx, sabe quais são as melhores vagas de estacionamento, sabe quando vale a pena ir na aula, sabe o horário de funcionamento das coisas na universidade, tem um conhecimento mínimo ds burocracias, sabe identificar um calouro, não faz questão de estar sempre uniformizado, sabe onde encontrar PDF, sabe om quem conversar na secretaria ou no departamento, sabe quando é melhor não participar de alguma coisa... 
  • Vira um bom calculador de contas: talvez isso gere polêmica, mas mesmo as pessoas de humanas desenvolvem alguma habilidade matemática na vida universitária. Você precisa saber quanto vai gastar com xeróx, com lanche, quantos dias tem para devolver o livro sem pagar multa, saber calcular a multa, calcular os dias para provas e seminários próximos, calcular o quanto vai pagar em gasolina ou na passagem de ônibus/metro/van/táxi, calcular os valor de provas e trabalhos e muito mais coisas. Pessoalmente, aprendi até a calcular só por visão o local exato onde o ônibus vai parar só para conseguir um lugar para sentar e quando não tem então calcular o lugar onde dá para ficar longe dos esbarrões. 
   É por enquanto isso galera, parece que nesse semestre as coisas serão mais simples, pretendo escrever aqui com mais frequência.
Até o próximo post! e #focanosestudos

domingo, 28 de maio de 2017

Veterano Nível 1

Veterano Nível 1

   Olá galera! Animados com mais um semestre letivo que se inicia? Agora somos veteranos!!!!! Quero dizer, VETERANOS NÍVEL 1.
   As aulas voltaram há duas semanas, estou oficialmente no terceiro semestre do curso de História (ou no segundo ano, se preferirem assim). Devido a umas questões de greve e paralisações alguns anos atrás, a universidade onde estudo tem um calendário letivo que não segue o padrão de começar no início do ano e encerra em dezembro, então sim, terminei um semestre em abril e comecei outro um mês depois, em maio.
   Mas agora é diferente dos dois últimos semestres, sabem o motivo? Não somos mais “os novatos” do curso e do campus, entrou uma nova turma de calouros de História, assim como em todos os cursos, agora também. Isso significa que não somos mais os calouros, somos veteranos!
   Eu sabia que tinha entrado uma turma nova de calouros quando cheguei no 3º semestre. Entretanto, para mim isso não mudava muita coisa, afinal, qual é a diferença entre ser calouro ou veterano? É só o fato de ser seu primeiro ano ali? Não há alguma explicação mais profunda para isso?
   O que quero dizer com isso? Um colega uma vez me disse algo sobre isso que eu quero compartilhar com vocês. Existe a diferença entre calouro/veterano. E também tem a diferença entre os níveis veteranos:
1º ano (semestre 1/2): CALOURO
2º ano (semestre 3/4): VETERANO NÍVEL 1
3° ano (semestre 5/6): VETERANO NÍVEL 2
4º ano (semestre 7/8): VETERANO SUPREMO
   E assim vai a divisão, lembrando que os Veteranos Supremos estão no último ano dos cursos. Nessa escala eu estou dentro do Nível 1 dos Veteranos.
   Ainda sim, que relação há entre essa escala e o fato de que não que eu não via o que tornava um calouro diferente de um veterano? Bem, nessa semana eu percebi. Algumas pessoas me pediram informações sobre salas, bloco e a localização do R.U. São coisas que hoje não tem complicação para mim, já sei onde fica todos os lugares lá na universidade como se fosse a minha casa... Porém, há um ano eu também não sabia onde eram as coisas. Foi então, no momento que eu dei a informação que entendi o significado da diferença do entre calouros e veteranos. É nesses momentos que você sente que agora é veterano. Eu senti.
   Calouros/veteranos vai além de nomeações ou referência de diferenciação aos novatos. Quando você é calouro, a faculdade parece tão grande, você se perde, se confunde, não sabe como funcionam as coisas lá dentro. Quando você é veterano, você já passou pela experiência de no mínimo um ano.    Você já sabe onde fica tudo e como funcionam as coisas. É a experiência cotidiana naquele habitat conhecido por Universidade.
   Estou feliz por entrar em mais um semestre, está sendo uma ótima experiência. Vou voltar para minhas atividades, que agora que somos veteranos os professores não pegam mais tão leve como com os calouros. Veteranos, calouros, pré-calouros e pós veteranos, até o próximo post!

terça-feira, 18 de abril de 2017

Saúde Universitária

Saúde Universitária

Como vai galera? Hoje finalmente entreguei o último trabalho do segundo semestre. Antes que o semestre encerre oficialmente, fiz esta postagem para esse mês de abril. O assunto que vim tratar é um tanto delicado e está na minha “área de trabalho” de idéias de posts já faz uns dois meses. É sobre a saúde.
Na metade desse semestre, minha grande amiga e colega de turma sofreu um infarto. Ela passa bem, recebeu acompanhamento e voltou para a casa da família em outra cidade, onde até hoje faz um tratamento para melhor se recuperar. Apesar da aparente calma com que eu narro esse fato, a verdade é que na época todos nós ficamos muito preocupados (e ainda estamos) com a saúde dela. Isso levantou uma questão na minha mente: saúde universitária.
A colega acima mencionada não tinha qualquer predisposição a ter um infarto, mas ela veio cursar faculdade numa cidade longe de casa, morava numa república distante numa cidade onde não tinha parentes, embora a família a ajudasse. Percebemos que ela se alimentava muito mal (só salgados e macarrão instantâneo durante oito meses), ela não gostava de almoçar no RU e dizia sempre que estava bem... A má alimentação foi apontada como um dos principais motivos do infarto.
Os universitários que saem de casa e vão morar sozinhos numa nova cidade precisam tomar muito cuidado com a alimentação, saúde é uma questão séria. Conheço muitos estudantes que não se alimentam direito e passam mal direto. Independente da situação, é fundamental para o bem estar físico uma boa alimentação e o sono em dia. Nosso corpo não é uma máquina. Essa postagem é para vocês e para mim também... Teve dias tão corridos que dormi pouco e me alimentei mal, mas já organizei isso.
Claro que há outras questões que envolvem a saúde dos universitários, como licenças para cirurgias ou tratamentos, licença de gestação ou mesmo depressão. Mas procurei falar mais aqui da alimentação e do sono porque geralmente temos mais controle sobre estes, além de serem fundamentais para a saúde. Vamos tentar prestar atenção no cuidado que temos com nós mesmos, certo? #SaúdeUniversitária. Esse post é dedicado à minha amiga anteriormente mencionada, estamos torcendo para que ela se recupere e volte no terceiro semestre.
Amanhã será o último dia de aula e já estou sentido saudades desse caótico semestre 2016/2. Fico feliz por estar finalizando meu primeiro ano no curso de História, e cada dia tenho mais certeza que escolhi o curso certo. Como diz o bordão da minha turma: “História só tem Fera”! O curso é ótimo, as disciplinas são ótimas, os professores são ótimos, e os colegas então são todos malucos como eu. Agradeço especialmente a vocês que lêem e acompanham o que escrevo. Como Nietzsche lembra, a História deve servir a vida, então espero que as postagens possam servir de alguma forma para quem já faz parte ou vai entrar no mundo acadêmico. O acesso de vocês no blog é uma grande motivação para que eu compartilhe mais experiências. Gostaria também que vocês compartilhassem suas experiências, críticas, sugestões e contribuições nos comentários.
Um abraço em todos vocês. Até o próximo post!

quarta-feira, 29 de março de 2017

Desistência na Universidade

Assunto Sério: Desistência


Como vai, galera? Entre tantos trabalhos consegui encontrar um tempo para escrever aqui sobre um assunto muito sério que venho acompanhando na minha turma. Os veteranos alertam para isso, mas quando a gente é calouro nos primeiros meses todos começam com uma animação tão forte que pensamos que a turma vai prosseguir toda junta no decorrer do curso até a formatura, mas parece que a realidades é bem diferente.
Pelo que pude constatar não apenas em relação ao meu como também nos outros cursos, é que há uma tendência das turmas diminuírem porque alguns alunos vão desistindo. E parece que isso acontece geralmente em todos os cursos, sendo que em certos casos menos de um quarto dos estudantes que começaram finalizam a jornada universitária (há uma sala de veteranos de História em que só há seis alunos, além de todos saberem de uns anos atrás, quando a formatura de História formou uma turma que só tinha quatro estudantes).
Tenho ainda bem recente as memórias do primeiro dia de aula, foi 13 de junho de 2016. Minha turma, os calouros de 2016 em História, era composta por 45 pessoas. Não faz nem um ano que aconteceu. Lembro-me de no segundo dia estarmos todos reunidos em círculo na sala, contando um pouco sobre nós e o motivo pelo qual escolhemos cursar História. Todos estavam muito animados, era uma turma bastante heterogenia, diversificada, porém em comum todos tinham a vontade de seguir a jornada e nos formar quatro anos depois.
O primeiro semestre foi tranquilo. Os professores evitaram pegar muito pesado porque tínhamos acabado de chegar e tudo era novidade. A nova rotina universitária precisava de um certo tempo para ser assimilada por nós. Mesmo com duas ou três desistências, a turma encerrou o primeiro semestre bastante unida e cheia.
Nesse segundo semestre, principalmente depois do período de recesso de dezembro/janeiro em que acumularam trabalhos, leituras, pesquisas e avaliações, as coisas mudaram de ângulo. Muitos estudantes acabaram por desistir do semestre e mesmo do curso tanto por motivos pessoais como pela dificuldade em fazer as atividades propostas das disciplinas, que ficaram muito acumuladas de uma forma que tive colegas que tiveram que escolher qual atividade entregariam de forma que conseguisse ao menos a média para aprovação no matéria. Conversando com todos os colegas que ainda estão presentes comigo na turma, chegamos à conclusão que a dificuldade de conciliar a vida acadêmica com a nossa vida fora da universidade é o principal motivo das desistências, e concluímos (pelo menos na nossa sala) que além de nos unirmos mais formando grupos de estudos, também precisamos do apoio dos professores para que relativizam mais a quantidade de leituras e de trabalhos para assim tentar diminuir a desistência nos próximos semestres.
Desistência é um assunto de extrema seriedade que precisa receber a devida atenção do Colegiado de Curso (ou a organização de professores e alunos que define as estruturas e questões do curso), da Reitoria e do governo federal (para as universidades públicas). Sinceramente, passar doze anos na escola, fazer vestibulares e ENEM não é fácil. Conseguir entrar na universidade, pública ou particular, é um feito digno de mérito.
Falo isso para todos os estudantes dos diferentes graus de formação ou instituições, em alguns casos as desistências são necessárias ou inevitáveis (como quando o curso escolhido não for é a vocação), mas proponho a vocês que estão lendo esse texto e para mim mesma, agora, tentar dar o máximo de nós para concluir a graduação. Se preciso for, que tranque por alguns semestres ou anos, mas não desiste. Continue, porque em a Universidade é apenas uma fase, passageira como qualquer outra fase. Avante, Historiadores (e todos os graduandos), temos muito trabalho a fazer em relação ao momento atual e futuro desse mundo!

sábado, 14 de janeiro de 2017

Estudar Durante os Recessos

Estudar nas Férias


Oi galera! Essa é minha primeira postagem aqui no blog então já desejo a todos vocês um ótimo ano universitário em 2017. Como fiquei muito tempo sem postar vou esclarecer umas coisas... Primeiro: estou no segundo semestre, as aulas começaram em novembro e agora estou meio que de férias porque da pausa de começo de ano, mas o recesso termina no fim de janeiro agora e então continua o semestre que terminará em março. O que estive fazendo esse tempo todo?  Bom, depois de descansar bem em outubro as aulas voltaram a todo vapor e já na primeira semana me envolvi num evento de Semana de História, participei de Simpósios, mini-cursos, palestras... Era o dia todo.
Depois a matéria começou a correr depressa, já estava no fim do ano prestes a entrar em recesso e os professores passaram vários trabalhos para fazer durante as férias e valendo parte da nota e ainda tenho que ler uns livros e me preparar para uma apresentação em grupo programada para fevereiro. Além disso, ainda tenho vários compromissos por fora por que férias é só da faculdade mesmo por que o resto continua corrido. Mas não precisamos perder a cabeça (ser do grupo que só sabe reclamar dos professores não adianta nem ajuda porque passar trabalhos e provas faz parte do que se propõe a profissão de ser professor, e fazer trabalhos e avaliações é o que significa ser um estudante/aluno. Ao invés de reclamar o melhor é focar no que temos realmente que fazer e ficar longe dos que reclamam para não cair naquela neurose) para conciliar a nossa vida com os estudos, basta se programar. No semestre passado aprendi essas técnicas no IMC e desde então estou usando elas, então vou compartilhar com vocês por quem sabe não pode ajudar?
É o seguinte, para os trabalhos escritos que devem ser entregues com um prazo, você pode se programar deixando alguns minutos do dia dedicados a isso e ir lendo e escrevendo um pouco, mas sabe, sem enlouquecer ou se desgastar demais. Se preferir (e tiver tempo para) reservar uma tarde ou um dia inteiro para fazer tudo e terminar logo, também é bom, às vezes faço isso quando o prazo aperta, mas considero bem mais desgastante e no final a gente parece um zumbi quando termina de colocar a última referência na bibliografia. Por isso estou fazendo um pouco de cada coisa em cada dia, por conta do tempo que ainda tenho livro e para não me saturar a cabeça nessas férias. Claro que eu sei que na nos dias que antecederam o retorno às aulas vou acelerar as coisas que tenho para terminar, mas por enquanto, mesmo nos dias corridos, eu leio ou escrevo ao menos um parágrafo antes de dormir.

Bom, acho que era isso que eu tinha para dizer. Já estava sentindo falta de escrever aqui e espero que esse novo ano de 2017 seja ótimo para todos nós. Um Abraço Histórico em todos vocês e não deixem os trabalhos acumular.